sábado, junho 18, 2016

VERGONHA E CALAMIDADE PÚBLICA!

Prestes a dar início a um dos maiores eventos esportivos do mundo, o Rio de Janeiro pediu socorro, e o que parece já foi ouvido, pois teve um aceno positivo do presidente Temer, embora realmente haja uma crise instalado no estado, com direito a atraso no pagamento de servidores públicos, a grande questão é com a divulgação de que o Estado está em situação de calamidade pública, abre uma brecha para que o governo estadual, tenha como encurtar “fases” e tempo com licitações e terminarem as obras, o mais importante neste momento é arrecadar fundos para isso, com o decreto instaurado é uma forma de ter em mãos, o montante desejado via administração federal, desde que se formalize esta ação será liberado a verba, pois são para créditos emergenciais.

Lembrando de que entre estas obras atrasadas, uma é essencial, o metrô linha 4, fundamental para importantes deslocamentos para quem vai acompanhar os jogos, pois deixarão as pessoas que utilizarem este transporte, na Vila Olímpica e no Parque Olímpico. Se as obras não tomarem um ritmo mais intenso e acelerado, não haverá tempo hábil para conclui-la nestes jogos olímpicos.

Não somente o Rio de Janeiro passa vergonha, a Rússia também se inclui neste conceito, pois o atletismo deste país está fora das olímpiadas, pois a Federação Internacional de Atletismo manteve a sua decisão de suspender a Rússia nesta modalidade, devido ao escândalo de doping de vários atletas.

Ainda há esperanças para alguns atletas, que se veem injustiçados por não usarem qualquer uso indevido de substancias, que os façam ter um desempenho acima do esperado, por isso se acham prejudicados por esta decisão unilateral. Pressionados o COI, Federações Nacionais e Internacionais se reunirão nesta terça, 21 de junho, para se verificar se a decisão formalizada deverá ter uma “abertura”, para uma possível avaliação caso a caso. Alguns atletas russos já estão aflitos com a situação, e já ameaçam entrar na justiça para que possam competir, este é o caso da bi-campeã olímpica, Yelena Isinbayeva, que deverá ser sua última competição olímpica.

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