sábado, junho 25, 2016

QUEM VAI PAGAR O PATO!

Entramos na semana decisiva para acompanharmos, um dos mais esperados e aguardado desfecho do futebol neste ano, quem vai pagar o pato! A dúvida está no ar, sinceramente acho que Pato já tem em mãos um contrato redigido e guardado, somente o aguardando para que assine, assim ficará há apenas seis meses de jogar no futebol europeu, sem custo de compra para o clube que o acolher, contudo ainda tem um contrato a cumprir até o final deste ano, então estamos diante de uma incerteza, o que vai se fazer com Pato até o fim do seu contrato.

Quanto a resgatar o investimento em sua contratação, não há uma maneira engenhosa para de se recuperar o que foi investido, nem mesmo reaver parte do que foi gasto, lembrando de que até o final do seu contrato, terá pelo menos quase 5 milhões a receber de salários, o que fazer agora?

Se pensarmos como uma empresa, as hipóteses seriam:

1 – Queimar dinheiro com um funcionário capacitado sem usar seus atributos, deixando-o somente a disposição e sem uso, mesmo precisando de seus conhecimentos em um setor que domina e precisa de um profissional urgente, pois no quadro de funcionários não ha algum dos disponíveis capacitado para dar conta do recado;

2 – Usar este funcionário até o fim de seu contrato, mesmo que para isso contrarie outros funcionários que não o toleram e seus consumidores assíduos (torcedores), que já provaram a fórmula produzida por ele e não à aprovaram, será que com uma nova chance e uma nova investida deste funcionário, os consumidores não o aprovariam diante do sucesso em sua nova avaliação;

3 – Emprestar o funcionário à uma empresa concorrente, do mesmo ramo de negócios que tentará a todo custo, negociar para que seja dividida a remuneração deste servidor, por conta do alto custo e incógnito rendimento;

4 – Talvez o item mais adequado para este caso, uma troca de funcionários com outra empresa, que também não esteja usando adequadamente o seu servidor, e lógico, torcer para que ambos os lados sejam beneficiados com a troca.

Nenhum comentário:

Postar um comentário