.... Não somente para os jogos que se aproximam, atentamos a segurança precária nacional, com um alto índice de criminalidade que o Rio de Janeiro convive e nos oferece, lembrando que este não é um privilégio somente deste estado em questão, mais um segmento que atinge todo o território brasileiro.
Diante da proximidade dos jogos olímpicos a preocupação se intensifica, porque não somente a criminalidade local preocupa, como também uma velha e covarde ameaça internacional que nos deixará na “mira tiro” de extremistas radicais. Sempre que há uma realização esportiva do porte de uma olimpíada, o medo e apreensão se aguçam diante de supostos atos terroristas das mais variadas denominações.
A organização terá que se resguardar, a fim que não se repita ataques como nos Jogos Olímpicos de Munique, realizado em 1972, onde integrantes da equipe de Israelense, se tornaram reféns e posteriormente mortos, por um grupo terrorista palestino intitulado Setembro Negro, durante o combate cheio de deslizes das autoridades alemãs, que não souberam administrar o caso como se deveria, uma realidade que poderia amenizar a tragédia. Além de 11 reféns mortos, 5 terroristas, 1 policial alemão, foram presas 3 pessoas.
Olimpíada de Atlanta de 1996, era o oitavo dia de jogos, tudo estava correndo bem até que uma bomba explodiu no Parque Centenário, que ficava à poucos metros da Vila Olímpica, era frequentado por turistas e atletas, causando a morte de 2 pessoas e o ferimento de mais de uma centena de pessoas, apenas um suspeito simpatizante extremista foi preso, posteriormente condenado a prisão perpétua.
Atentados que veem se tornando cada vez mais rotineiros, o último realizado nesta terça (28), no aeroporto de Mustafa Kemal, em Istambul, Turquia, onde resultou na morte de 43 pessoas e mais 3 de suicidas terroristas, que tinham as nacionalidades do Uzbequistão, Quirguistão e da república russa do Daguestão. Nesta quinta (30), a polícia local apreendeu mais 13 pessoas suspeitas de estarem envolvidas neste massacre, além das mortes neste atentado que deixou milhares de pessoas apreensivas, entre elas a delegação da seleção feminina brasileira de vôlei, que está em preparação para fase final em Istambul na Turquia do Grand Prix de Vôlei.
São ocorrências como está, além da proximidade do maior evento esportivo do planeta, que nos coloca em alerta máximo, pois estamos diante de um perigo real que assusta, o mundo estará no Rio, todas as nações ali representadas em um pequeno território deste nosso planeta, atrativo para o terrorismo tentar intensificar seu ideal, oferecendo violência como um alerta extremista perante o mundo. A questão é! Será que estamos preparados para blindar e defender todas estas pessoas que aqui estarão? Teremos competência o suficiente para resguarda-los?
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