terça-feira, junho 28, 2016

FUTEBOL NIVELADO!

Com a globalização cada vez mais próxima e acessível, fica evidente que a busca pela excelência ficou cada vez mais próxima de todos, e no futebol não é diferente, com a aquisição de profissionais que são referência, mesmo sendo de outras culturas e nações, transmitem formas de administrar habilidades até então desconhecida pela cultura local.

Com tempo e novos ajustes se colhe frutos, constrói-se novas formas de reação, vejamos como exemplo a seleção Chilena, que até pouco tempo atrás era uma mera coadjuvante, atrás até mesmo de seleções como Paraguai, Colômbia, Peru e Bolívia. Somente três forças na América do Sul era considerada mundialmente, e admirado por todas nações. A não tão tecnicamente seleção Uruguaia, que se destacava mais por sua garra intransponível. A nossa velha e eterna rival Argentina, que temos que admitir que apesar de seus momentos de brutalidade explicada, principalmente contra nós é tecnicamente uma seleção de atributos. E finalmente a que por décadas foi apontada, como a maior e insuperável seleção do mundo, o Brasil, que hoje não é nem sombra do que já foi um dia (que saudades).

Acompanhar o que era improvável até alguns anos atrás, Chile novamente campeão da América em cima de uma sedenta seleção Argentina, que se consumiu diante da vingança por ter sido derrotada na Copa América anterior, pela mesma seleção Chilena, que nunca havia conquistado um campeonato tão expressivo como este.

Uma derrota, por consequência a perda da vaga para as quartas de finais, estamos falando da até então apontada como uma das principais postulantes ao título da Eurocopa, a Inglaterra, que “caiu” diante da maior surpresa da Eurocopa até aqui, a Islândia, que venceu os ingleses por 2 a 1, pouco tempo após o país anunciar sua desistência de fazer parte da União Europeia, fato que virou “piada” após esta derrota histórica dos ingleses no futebol. Não deixando de comentar, para quem é curioso o e gosta de superstição, o vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger estava lá acompanhando o jogo, ainda dizem que o “coitado” não é pé frio.

Então! Isso nos leva a crer que, se o mundo continuar assim “pequeno” como está graças ao avanço da tecnologia, transporte e interação social, a tendência é que as fronteirais cada vez mais se curvarão ao envolvimento de novas culturas, assim tornando o diferente em comum, o inacessível em acessível, o insuperável em superável, não é CBF!

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